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segunda-feira, 25 de abril de 2011

Materiais disponíveis - MEC - Deficiência Visual


-Introdução
http://portal.mec.gov.br/seesp/arquivos/pdf/introducao.pdf

Dificuldade de Comunicação e Sinalização (surdocegueira/múltipla deficiência sensorial)
http://portal.mec.gov.br/seesp/arquivos/pdf/surdosegueira.pdf

Dificuldade de Comunicação e Sinalização (deficiência visual)
http://portal.mec.gov.br/seesp/arquivos/pdf/deficienciavisual.pdf

DEFICIÊNCIA VISUAL
http://portal.mec.gov.br/seesp/arquivos/pdf/aee_dv.pdf


ADAPTAÇÕES CURRICULARES (o que é?)
http://www.bancodeescola.com/verbete5.htm

ADAPTAÇÕES CURRICULARES DE GRANDE PORTE
http://portal.mec.gov.br/seesp/arquivos/pdf/cartilha05.pdf

ADAPTAÇÕES CURRICULARES DE PEQUENO PORTE
http://www.dominiopublico.gov.br/download/texto/me000449.pdf

ESPECÍFICOS DEFICIÊNCIA VISUAL
Orientação e Mobilidade: conhecimentos básicos para a inclusão da pessoa com deficiência visual (2003)
http://portal.mec.gov.br/seesp/arquivos/pdf/ori_mobi.pdf

A construção e o conceito de número e o pré-soroban (2006)
http://portal.mec.gov.br/seesp/arquivos/pdf/pre_soroban.pdf

Grafia Braille para a Língua Portuguesa (2006)
http://portal.mec.gov.br/seesp/arquivos/pdf/grafiaport.pdf

Grafia Braille para Informática
http://portal.mec.gov.br/seesp/arquivos/pdf/grafiainfo.pdf

Orientação e Mobilidade - Conhecimentos básicos para a inclusão da pessoa com deficiência visual
http://portal.mec.gov.br/seesp/arquivos/pdf/ori_mobi.pdf

 ECA - Estatuto da criança e do Adolescente

Artigo - Orientação e Mobilidade

“Uma pessoa cega, que se movimenta bem, com eficiência e segurança, e que é um bom trabalhador, está na firme posição para se tornar um empregado bem sucedido e, ainda, na medida em que demonstra sua competência, derruba as barreiras para o emprego de outras pessoas cegas.” Ponchillia, Ponchillia AFB, 1999
 
Artigo – Orientação e Mobilidade

- O que é? Conceituar – segundo fulano (ano)

- Descrição da modalidade de atendimento

- Objetivos

- Resultados

- Onde o serviço é encontrado?

- Profissionais

Este trabalho é resultado de uma pesquisa teórica baseada em: Novi (1996), Brasil (2002), Brasil (2003), Kill; Ponder (1976), Felippe (....) e também de um estudo de caso de três alunos com deficiência visual que foram atendidos no serviço de Orientação e Mobilidade. Este serviço é destinado às pessoas que apresentam deficiência visual.
A Deficiência visual se evidência em duas alterações a baixa visão e a cegueira. A baixa visão é a alteração da capacidade funcional da visão, decorrente de inúmeros fatores isolados ou associados tais como: baixa  acuidade visual significativa, redução importante do campo visual, alterações corticais e/ou de sensibilidade aos contrastes que interferem ou limitam o desempenho visual do indivíduo. (HUGONNIER et all, (1989, p. 9).
A perda da função visual pode ser em nível severo, moderado ou leve, podendo ser influenciada também por fatores ambientais inadequados. A cegueira é a perda total da visão até a ausência de projeção de luz.
Do ponto de vista educacional, deve-se evitar o conceito de cegueira legal (acuidade visual igual ou menor que 20/200 ou campo visual inferior a 20º no menor olho), utilizada apenas para fins sociais, pois não revelam o potencial visual útil para execução de tarefas. (HUGONNIER ET all, 1989, p. 10) segundo Hill e Ponder (1976) orientação e mobilidade é a capacidade que o indivíduo tem para abstrair e concretizar as técnicas oferecidas na mobilidade e evidenciá-las na prática. Na orientação o individuo tem a habilidade de perceber o ambiente que o cerca, estabelecendo as relações corporais, espaciais e temporais com esse ambiente, através dos sentidos remanescentes. A orientação do deficiente visual é alcançada através da utilização da audição, aparelho vestibular, tato, consciência sinestésica, olfato e visão residual nos casos de pessoas portadoras de baixa visão.
Mobilidade é a capacidade ou estado inato do indivíduo de se mover reagindo a estímulos internos ou externos em equilíbrio estático ou dinâmico.
Conforme Brasil (2001) a orientação  e mobilidade se faz por meio de atendimento educacional especializado e constitui apoio aos professores da rede de ensino comum. Facilitando a independência, a locomoção e o uso adequado das técnicas permitindo nesse processo que o educando, cego ou de baixa visão, adquira a capacidade de se locomover de se orientar em diversos espaços com autonomia confiança em si, domínio pessoal, condições favoráveis à sua inclusão social.
Conforme Brasil (2002), a O M tem como objetivo geral proporcionar à pessoa cega ou de baixa visão independência, autonomia na locomoção e autoconfiança, como elementos favorecedores de sua inclusão social, nas mais variadas situações e ambientes, utilizando-se para isto de técnicas específicas adquiridas por meio de aplicação e aprendizagem em vivenciais contextualizadas colaborando conseqüentemente despertando na sociedade a aceitação  e valorização das pessoas com deficiência visual.
Com a utilização de um programa individualizado, mas com a possibilidade de atividades em pequenos grupos, com a efetiva participação da família, de outros profissionais, observando-se a idade, interesse, necessidade, experiência e características da deficiência (cegueira congênita e adquirida, baixa visão e deficiências associadas).
A o m possibilita que a pessoa com deficiência visual desenvolva habilidades e capacidades de tal forma que se torne capaz de:
. Conhecer, sentir, perceber e se relacionar afetiva e efetivamente com seu próprio corpo;
. Usar, o máximo possível e de forma segura, a capacidade funcional de sua visão residual (nos caso de pessoas portadoras de baixa visão).
. Perceber e se relacionar eficientemente com o espaço, assim, como os objetos, sons e odores significativos do ambiente, através da utilização dos sentidos remanescentes:
.Utilizar adequadamente as técnicas com o guia vidente;
. Empregar adequadamente e com eficiência as técnicas com a bengala longa;
. Empregar com segurança e eficiência as técnicas de auto-proteção ;
. Estabelecer contato adequado com as pessoas em geral;
. Locomover-se com segurança, eficiência e adequação por áreas internas e externas com características das mais diversas, assim como utilizar os meios de transporte.
Hill e Ponder (1976) consideram, que quando a pessoa com deficiência visual pensa onde está, onde quer chegar e como fazer para alcançar seus objetivos, ela já venceu a etapa dos Pré – requisitos básicos *As cognitivos: Aquisição e concretização de conceitos; natureza dos objetos e ambientes; uso e função dos objetos, pensamento lógicos; solução de problemas e tomada de decisão retenção e transferência; abstração e generalização.
b) Psicomotores: Movimentos básicos fundamentais (locomotores, não locomotores e manipulativos); capacidades perceptivas. (discriminação sinestésica, tátil, visual, auditiva, olfativa  e coordenações olho/mão olho/pé ouvido/mão, ouvido/pé); capacidades físicas; habilidades e destrezas motoras.
c) Emocionais; atitudes; motivação; valores auto imagem e auto confiança.
            As habilidades básicas a serem desenvolvidas como programa de O M são: a) as técnicas com a utilização do guia vidente.
b) Técnicas de auto proteção:
No exercício da docência vivi experiência com alunos deficientes visuais que me fizeram perceber a importância da O M para a independência e inclusão dessas pessoas, porém vejo a necessidade de me basear nos relatos desses alunos atendidos no programa para ilustrar o que acabo de afirmar.
      “No ano de 2004 atendia o aluno Jair, que com sua enorme vontade de aprender nos deu muitas alegria.
      Foi um adulto oprimido de estímulos vivia fechado em um quarto e não saía nem para fazer suas refeições.
      Com  persistência e vontade de vencer deu seus primeiros passos após doze meses de treinamento, descobriu pistas e pontos referenciais que o levou a perceber em um crescimento o caminho certo e preciso que o levou ao ponto de ônibus, onde utilizaria o transporte rodoviário.
Então disse:
- Graças a Deus aprendi o caminho do ponto de ônibus, minha maior vontade era caminhar sozinho e não depender dos outros.
- Em outra experiência com baixa visão tive um aluno com o nome de José não caminha com independência porque não sabia utilizar seu resíduo visual tinha dificuldade para perceber obstáculos e estabelecer sua posição em reação ao meio ambiente.
      Após dois meses de treinamento conquistou sua autonomia e independência para ir e vir.
      No último dia de atendimento me disse:
- Como é bom ter independência, conquistar o mundo ir para onde eu quiser sem precisar de ninguém.
      São algumas as experiências vividas por mim e que foram inesquecíveis.

      O que o serviço de Orientação e Mobilidade proporcionou a você?
      O serviço de O M constitui um recurso pedagógico fundamentalmente importante na vida da pessoa sem visão. Pois esse recurso permite o domínio do espaço territorial utilizado por nós em diferentes ambientes.
      Talvez seja o mais significativo conhecimento que pode integrar a nossa vida. (Flávio)

Considerações finais

A convivência e o trabalho com alunos que apresentam deficiência visual me fizeram perceber que o ponto central da Orientação e Mobilidade diz respeito à conquista da liberdade por essas pessoas.
      A possibilidade de ir e vir com segurança, autonomia e independência faz com que a pessoa com deficiência visual sinta-se mais realizados e acima de  tudo extremamente feliz por ter atingido uma meta que parecia ser muito difícil. É importante destacar também a melhora na qualidade de vida dessas pessoas.

Clarice Martins de Fátima Morais
Professora CAP - Uberaba MG

            Como você deve comportar-se diante de uma pessoa que tem deficiência visual
Ofereça ajuda sempre que um cego(a) parecer necessitar.   Mas não ajude sem que ele(a) concorde. Sempre pergunte  antes de agir.  Se você não souber em quê e como ajudar,   peça explicações de como fazê-lo. Para guiar uma pessoa cega, ela deve segurar-lhe pelo braço, de preferência no cotovelo ou no ombro. Não a pegue pelo braço; além de perigoso, isso pode assustá-la.  À medida que encontrar degraus, meios fios e outros obstáculos, vá orientando-a. Em lugares muito estreitos para duas pessoas caminharem lado a lado, ponha seu braço para trás de modo que a pessoa cega possa lhe seguir. Ao sair de uma sala, informe o(a) cego(a); é desagradável para qualquer pessoa falar para o vazio. Não evite palavras como "cego", "olhar" ou "ver"; os (as) cegos(as) também as usam. Ao explicar direções para uma pessoa cega, seja o mais claro  e específico possível. Não se esqueça de indicar os obstáculos que existem no caminho que ela vai seguir. Como algumas pessoas cegas não têm memória visual, não se esqueça de indicar as distâncias em metros (por exemplo: "uns vinte metros para frente"). Mas se você não sabe corretamente como direcionar uma pessoa cega, diga algo como "eu gostaria de lhe ajudar. Como é que devo descrever as  coisas?" Ele(a) lhe dirá. Ao guiar um (a) cego (a) para uma cadeira, guie a sua mão para o encosto da cadeira, e informe se a cadeira tem braços ou não. Num restaurante, é de boa educação que você leia o cardápio e os preços. Uma pessoa cega é como você, só que não enxerga; trate-a com o mesmo respeito que você tratou uma pessoa que enxerga; Quando você estiver em contato social ou trabalhando com  pessoas com deficiência visual, não pense que a cegueira possa vir a ser problema e, por isso, nunca as exclua de participar permanentemente, nem procure minimizar tal participação.    Deixe que decidam como participar. Proporcione à pessoa cega a chance de ter sucesso ou de falhar, tal como qualquer outra pessoa. Quando são pessoas com baixa visão, proceda com o mesmo respeito, perguntando-lhe se precisa de ajuda, quando notar que ela está em dificuldade.

Lembretes importantes:

- O exame de vista pode ser feito
em crianças de qualquer idade.
- Usar óculos não enfraquece a vista.
- Estrabismo não se cura sozinho,
isto é, sem tratamento.
- Não espere a criança crescer para
procurar um oftalmologista.
- Miopia não se trata com exercícios
e sim com óculos.
- A cirurgia para miopia só pode
ser feita em adultos e não é
recomendada em pessoas com graus
altos.
- O uso de lentes de contato não
impede o aumento da miopia.
- Não se deve esperar que uma
criança com catarata congênita
cresça para ser operada.
- Nunca use colírios caseiros (leite,
limão, chá).
- Ver televisão de perto ou ler em
carros em movimento não faz mal
para os olhos, desde que isso não
cause mal- estar.
- Coçar demais os olhos pode causar
muitos problemas.
- Só use colírio com orientação médica.

Dr. Newton Kara José
O que você deve observar para descobrir se outras crianças têm problemas visuais?

- Modificações físicas na área dos olhos (pupilas brancas, vesguice, etc.).
                            
- Dificuldade de se locomover: tombos freqüentes, tropeções, esbarrões, etc.
- Dificuldade em copiar a matéria, ler e desenhar.

- Comportamento diferente do anterior: mais tímido, medroso, com medo de se expor, principalmente
em brincadeiras ao ar livre. Fica irritadiça.
- Observar se a criança aproxima objetos e livros dos olhos com freqüência.
- Observar se a criança tem aversão à luz ou necessita de muita luz para suas tarefas.
- Observar se a criança apresenta dor de cabeça, lacrimejamento ou desinteresse pelo que ocorre
a uma certa distância.

Nesses casos, o professor deve comunicar à direção da escola e pais, a necessidade da criança passar por exame oftalmológico.

sexta-feira, 15 de abril de 2011

UM POUCO DA NOSSA HISTÓRIA... CAP - UBERABA


      
O CAP Estadual de  Uberaba iniciou suas atividades em 1999, após um grupo
de professores juntamente com a diretora da Escola Estadual Anexa ao ICBC
(desativada em 2006), terem identificado a necessidade da demanda atendida
em absorver o projeto CAP idealizado pela ABEDEV e pelo MEC. Assim, o
CAP Uberaba foi instalado nas dependências da referida escola e
administrado pela mesma;

Em Setembro de 2002 foi efetivada a  publicação da Resolução nº 303,
onde regulamenta e legaliza o desenvolvimento das atividades do CAP;
Com sete anos de funcionamento do CAP Uberaba e 57 anos de Escola
Estadual Anexa ao ICBC, em Dezembro de 2006 a presidência do ICBC,
solicitou o prédio ao Estado, pois ali seria instalada uma nova escola, da
própria ONG;

Com a desativação da referida escola, o CAP Uberaba, instalou-se no atual
endereço e continuou oferecendo os atendimentos anteriormente oferecidos
pela escola, exceto a escolarização;

Em Maio de 2007 o CAP - Uberaba foi vinculado à Escola Estadual Professor
Alceu Novaes conforme resolução nº. 904, funcionando em dois endereços
devido a falta de espaço físico, porém, já foi protocolada junto a SRE o pedido
de verba para a construção adequada;

Atualmente, além da escolarização oferecida pela escola, o CAP – Uberaba
oferece atendimentos especializados ao deficiente visual / família, produção
de material adaptado e ainda capacitação de professores, reabilitação.

PROJETO CAP


O CAP foi um projeto concebido na perspectiva de se constituir numa ação política pública integrada em todas as esferas administrativas.
 
A sigla CAP, significa Centro de Apoio Pedagógico para Atendimento às Pessoas com Deficiência Visual, que é um projeto institucionalizado pelo Ministério da Educação através da Secretaria de Educação Especial.

O MEC/SEESP tem a responsabilidade de coordenar a implantação e implementação dos Centros de Apoio Pedagógico para Atendimento às Pessoas com Deficiência Visual com apoio operacional da Associação Brasileira de Educadores de Deficientes Visuais – ABEDEV, cabendo às Secretarias Estaduais ou Municipais de Educação, a execução do serviço; competindo a todos, a obrigação de garantir e proporcionar ao educando com deficiência visual as condições adequadas para o desenvolvimento pleno de suas potencialidades, assegurando o princípio da igualdade e oportunidades

O projeto CAP, como foi inicialmente elaborado, deve ser acompanhado e avaliado pelo MEC/SEESP em parceria com a Associação Brasileira de Educadores de Deficiência Visual e ainda pelas Secretarias de Educação dos Estados, do Distrito Federal e dos Municípios, com a finalidade de desenvolver pesquisas, redimensionar as ações e assegurar o pleno aproveitamento dos recursos disponíveis. Desta maneira concluímos que o que foi exposto deve ser analisado de modo a não se permitir que o projeto inicial venha a ser transformado tão somente num centro de produção braille. O CAP é muito mais que isso, se houver vontade política.
 
Quais as dificuldades no passado?

a)  falta do livro didático e de literatura em Braille e demais impressos no Sistema Braille;

b)  escassez de material em tipo ampliado;

 c)  insuficiência de serviços de apoio pedagógico e de equipamentos específicos em todos os estados do País;

d)  inviabilidade da aquisição dos recursos específicos pela escola e pela família, em virtude dos elevados custos e das implicações com relação a sua operacionalização;
 
e)  escassez de professores e técnicos especializados.

O CAP visa sobretudo assegurar ao educando com deficiência visual a igualdade de direitos e oportunidades para que possa exercer plenamente e com dignidade a sua cidadania.

São os seguintes os objetivos do CAP:

1)    Promover a institucionalização em nível de Governo, do atendimento ao aluno cego e ao de visão subnormal no que se refere aos recursos específicos necessários a sua educação, por meio da utilização dos sistemas público e privado de ensino;

2)    Garantir aos educandos cegos e aos de visão subnormal, acesso aos recursos específicos necessários a seu atendimento educacional, priorizando o ensino fundamental;
 
3)    Atender, com presteza e de forma imediata, às variadas demandas decorrentes da diversidade das programações escolares;

4)    Promover a capacitação de profissionais e demais recursos humanos da comunidade, visando a melhoria e ampliação dos serviços e programas de atendimentos especializados.

Objetivo maior – garantir o livro didático

O CAP compõe-se dos quatro núcleos a seguir:

Núcleo de Produção Braille: para a confecção de textos e livros didáticos em braille, ampliados, sonoros, para bibliotecas e distribuição aos alunos matriculados no ensino fundamental, assim como também para a adaptação de materiais com a finalidade de complementação didática-curricular do ensino regular como: mapas, gráficos, tabelas e outros materiais.

Núcleo de Apoio Didático Pedagógico: para a orientação na utilização dos recursos específicos necessários, assim como no oferecimento de cursos que promovam o aprimoramento do educando, professores e comunidade.

Núcleo de Tecnologia: constitui-se em um conjunto de equipamentos e matérias com o objetivo de promover a independência das pessoas com deficiência visual por meio de acesso aos diversos meios de informação.

Núcleo de Convivência/ Reabilitação:
Espaço interativo planejado para favorecer a convivência, troca de experiências, pesquisa e desenvolvimento de atividades lúdicas e culturais, integrando usuários com ou sem deficiência.

Deverá conter:

- Acervos bibliográficos, jogos de lazer e espaços para expressão artística–cultural,  cursos e workshops.

- biblioteca braille, biblioteca especializada, audioteca, filmoteca, mapoteca, jogos pedagógicos adaptados e jogos sociais. Neste espaço deverá ser utilizado para oficinas de expressão artística, vivências sensoriais diversificadas.
 
O CAP tem como população alvo:

-       prioritariamente, educando cego ou de visão subnormal matriculado no ensino fundamental da escola pública;

-       educando cego ou de visão subnormal matriculado na educação infantil, no ensino médio e tecnológico e na educação superior;

 -       pessoas cegas ou de visão subnormal da comunidade:

-       professor especializado e regente de classe comum;
 
-       estagiários de cursos de magistério, pedagogia, psicologia e outros.