2º Módulo do Curso Básico Deficiência Visual em Uberaba /MG
Ministrado pelo CAP Estadual de Uberaba MG
22 a 26 de Outubro 2012
Hotel Havana
"Se os meus olhos não me deixam obter informações sobre homens e eventos, sobre idéias e doutrinas, terei de encontrar uma outra forma." (Louis Braille)
quinta-feira, 25 de outubro de 2012
segunda-feira, 15 de outubro de 2012
Dia do Professor - 15 de Outubro

O dia do professor é comemorado em 15 de outubro.
Durante seu período de formação, esse profissional desenvolve
habilidades que o ajudará a lidar com crianças e jovens que estão em
fase escolar, como metodologias de trabalho e didática de ensino.
Hoje em dia os professores têm um papel social maior, estão mais
envolvidos e engajados no exercício da profissão, pois as metodologias
de ensino mudaram muito de uns anos pra cá.
O professor deixou de ser visto como o todo poderoso da sala de aula, o
detentor do saber, o dono da razão, e foi reconhecido como o
instrumento que proporciona a circulação do conhecimento dentro da sala
de aula.
Isso acontece em razão de seu modo de agir, a maneira como conduz as
aulas, pois considera os conhecimentos que os alunos levam consigo,
fazendo com que cada um manifeste a sua opinião acerca dos assuntos
discutidos.
A criação da data se deu em virtude de D. Pedro I, no ano de 1827, ter
decretado que toda vila, cidade ou lugarejo do Brasil, criasse as
primeiras escolas primárias do país, que foram chamadas de “Escolas de
Primeiras Letras”, através do decreto federal 52.682/63.
Os conceitos trabalhados eram diferenciados de acordo com o sexo, sendo
que os meninos aprendiam a ler, a escrever, as quatro operações
matemáticas e noções de geometria. Para as meninas, as disciplinas eram
as mesmas, porém no lugar de geometria entravam as prendas domésticas,
como cozinhar, bordar e costurar.
A ideia de fazer do dia um feriado surgiu em São Paulo, com o professor
Salomão Becker, que propôs uma reunião com toda a equipe da escola em
que trabalhava para que fossem discutidos os problemas da profissão,
planejamento das aulas, trocas de experiências etc.
A reunião foi um sucesso e por este motivo outras escolas passaram a
adotar a data, até que ela se tornou de grande importância para a
estrutura escolar do país.
Anos depois a data passou a ser um feriado nacional, dando um dia de
descanso a esses profissionais que trabalham de forma dedicada e por
amor ao que fazem.
Por Jussara de Barros
Graduada em Pedagogia
Graduada em Pedagogia
Fonte: http://www.brasilescola.com/datacomemorativas/dia-do-professor.htm
Projeto dos Alunos de Biologia da UFTM Uberaba MG
Alunos: Thaís Marques Silva Castelan e Paulo Roberto Faquineli - 4º Período de Biologia da UFTM
Anatomia Vegetal
Trabalho Anatomia Foliar em corte transversal para Deficiente Visual.
Realizado com orientação e supervisão dos professores do CAP Estadual de Uberaba MG:
Adilsson Antonio da Silva,
Flávio Garcia de Morais (Núcleo de Produção) e
Marcia de Freitas Goulart Magnabosco (Núcleo de Convivência).
Anatomia Vegetal
Trabalho Anatomia Foliar em corte transversal para Deficiente Visual.
Realizado com orientação e supervisão dos professores do CAP Estadual de Uberaba MG:
Adilsson Antonio da Silva,
Flávio Garcia de Morais (Núcleo de Produção) e
Marcia de Freitas Goulart Magnabosco (Núcleo de Convivência).
terça-feira, 25 de setembro de 2012
CURSO BÁSICO DEFICIÊNCIA VISUAL - UBERABA - MG
1º Módulo - 24 a 28 de setembro 2012
2º Módulo - 22 a 26 de outubro 2012
3º Módulo - 05 a 09 de novembro 2012
Para todos cursistas e professores excelente curso. Sucesso.
2º Módulo - 22 a 26 de outubro 2012
3º Módulo - 05 a 09 de novembro 2012
Para todos cursistas e professores excelente curso. Sucesso.
quinta-feira, 6 de setembro de 2012
Treinamento em Linha Braille em BH. 20 e 21 de Agosto 2012
Professores: Alcione e George (Cap Montes Claros), Adilsson (Cap Uberaba) e professor Marcílio ( Cap São Rafael)
quarta-feira, 5 de setembro de 2012
Próximo curso - CAP Estadual de Uberaba em Araxá MG
Curso Básico: Deficiência Visual - Araxá MG
Ministrado pelo CAP Estadual de Uberaba MG
1º Módulo - 17 a 21 de setembro 2012
2º Módulo - 15 a 19 de outubro 2012
3º Módulo - 26 a 30 de novembro 2012
Ministrado pelo CAP Estadual de Uberaba MG
1º Módulo - 17 a 21 de setembro 2012
2º Módulo - 15 a 19 de outubro 2012
3º Módulo - 26 a 30 de novembro 2012
quarta-feira, 29 de agosto de 2012
Edição do dia 17/08/2012
17/08/2012 22h12
- Atualizado em
17/08/2012 22h12
Tecnologia ajuda a criar novos aparelhos para pessoas deficientes
Equipamentos desenvolvidos por pesquisadores independentes em feira de SP tentam atrair indústrias para serem fabricados em larga escala, mas preços elevados ainda tornam mercado inacessível para muitos.

Quase 46 milhões de brasileiros possuem algum tipo de deficiência. Para
melhorar a qualidade de vida dessas pessoas, pesquisadores apresentaram
as novidades do setor em uma feira em São Paulo.
Tanta simpatia só para os carros de quem tem deficiência. O sensor no
chão de um estacionamento reconhece o dispositivo eletrônico instalado
no veículo e libera a entrada.Os outros motoristas são denunciados.
“Esta vaga é exclusiva, estacione em outra vaga”, diz a gravação.
“Ninguém gosta de pagar um mico em público. Então na hora ele já vai
ser constrangido e vai deixar a vaga aberta”, comenta o empresário
Sérgio Yamawaki.
Para o aluno que não vê, a ilustração de uma aula de biologia é
substituída pelo tato. No exemplo, a menor parte do corpo humano, a
célula. O deficiente visual lê em braile as explicações enquanto com a
outra mão sente a forma do que ele não consegue ver nos livros.
Um mouse funciona como um guia para o deficiente visual ler o que está
na tela do computador. Quando o cursor se movimenta, automaticamente,
letras e números são transformados em pontos no sistema braile, no
próprio mouse.
O mouse portátil é conectado ao computador por uma rede sem fio.
“Eu tenho condição de perceber a escrita, a grafia, e isso é
fundamental e nos ajuda na preservação do braile, proporciona nossa
inclusão”, diz o professor Davi Farias Costa.
Em uma feira de reabilitação, equipamentos desenvolvidos por
universidades e pesquisadores independentes tentam atrair indústrias
para serem fabricados em larga escala. É só um dos desafios do mercado
de produtos para pessoas com deficiência, que continuam inacessíveis
para muita gente.
Uma perna mecânica para praticar esportes impressiona, mas custa R$ 15
mil. Uma mão biônica sai por R$ 120 mil. Tem gente que não sai de casa
porque não consegue comprar equipamentos bem mais simples.
Cid Torquato tem condições, mas foi buscar na Alemanha uma cadeira
computadorizada. Diz que pagou o equivalente a R$ 50 mil, R$ 20 mil a
menos do que custa no mercado brasileiro.
“Poucos produtos, caros, tecnologias ultrapassadas. Nós estamos muito
defasados com o que está acontecendo no resto do mundo”, revela o
advogado.
Preocupada com qualidade, a Associação dos Fabricantes acaba de lançar
um selo. Para reduzir o preço, o governo federal zerou os impostos que
incidem na venda e na importação, mas os fabricantes querem menos
tributos também nas matérias-primas. Dizem que assim, o preço da cadeira
de rodas, por exemplo, poderia cair cerca de 30%.
“O custo do produto nacional ainda é elevado para o consumidor em
função ainda do custo Brasil”, aponta o diretor da Associação Brasileira
da Indústria de Produtos para Deficientes (Abridef), Gino Salvador.
De uma tese de mestrado surgiu um triciclo elétrico de baixo custo, um
guidão com bateria que se adapta à cadeira de rodas. O maior apelo do
equipamento, que ainda é um protótipo, é o raro gostinho de liberdade.
“Cada passo desse é um avanço gigantesco, porque atrás de uma ideia vem
outra e outra melhor e abre mais o leque. Enfim, é um avanço, um grande
avanço”, conclui o fotógrafo Nivaldo Alves.Fonte: http://g1.globo.com/jornal-nacional/noticia/2012/08/tecnologia-ajuda-criar-novos-aparelhos-para-pessoas-deficientes.html
segunda-feira, 11 de junho de 2012
Curso Baixa Visão
Começando hoje o 3º Módulo do Curso de Baixa Visão.
Sucesso para os cursistas e ministrantes.
Parabéns Cap Estadual de Uberaba MG, por mais uma parceira: SEEMG / SREUBERABA / CAP ESTADUAL DE UBERABA MG.
Sucesso para os cursistas e ministrantes.
Parabéns Cap Estadual de Uberaba MG, por mais uma parceira: SEEMG / SREUBERABA / CAP ESTADUAL DE UBERABA MG.
sexta-feira, 1 de junho de 2012
4º dia - Curso Sistema Braille - CAP Estadual de Uberaba MG
Professora Marcia Magnabosco e Professor Adilsson A. Silva, com alunas professoras.
quarta-feira, 30 de maio de 2012
Cegos e cegueira
1. Não pense que uma pessoa cega é menos feliz em função da falta de
visão. Saiba que depois de orientada adequadamente, um cego pode
trabalhar, divertir-se, participar de eventos sociais, etc, da mesma
forma que alguém que tem a visão perfeita.
2. Não se dirija a uma pessoa cega chamando-a de cego ou ceguinho; é falta elementar de educação, podendo mesmo constituir ofensa chamar-se alguém pela palavra designativa de sua deficiência física, moral ou intelectual.
3. Não fale com a pessoa cega como se ela fosse surda; o fato de não ver não significa que não ouça bem.
4. Não diga que tem pena da pessoa cega, nem demonstre exagerada solidariedade. Ela não necessita de piedade e sim de compreensão e oportunidade para a realização das atividades normais do cotidiano de todo ser humano.
5. Não modifique a linguagem para evitar a palavra ver e substituí-la por ouvir . Conversando sobre a cegueira com quem vê, use a palavra cego sem rodeios.
6. Não deixe de oferecer auxílio à pessoa cega que esteja querendo atravessar a rua ou tomar condução, ainda que seu oferecimento seja recusado ou mesmo mal recebido por algumas delas; esteja certo de que a maioria lhe agradecerá o gesto.
7. Não guie a pessoa cega empurrando-a ou puxando-a pelo braço; basta deixá-la segurar seu braço, que o movimento do seu corpo lhe dará a orientação de que ela precisa.
8. Não pegue a pessoa cega pelos braços rodando com ela para pô-la na posição de sentar-se, empurrando-a depois para a cadeira. Basta pôr-lhe a mão no espaldar ou no braço da cadeira, que isso lhe indicará sua posição.
9. Não deixe de falar ao entrar no recinto onde haja uma pessoa cega; isso anuncia a sua presença e a auxilia a identificá-lo. Não deixe de anunciar também sua saída do ambiente para que de repente a pessoa cega não fique falando sozinha.
10. Não desperdice seu tempo nem o da pessoa cega perguntando-lhe: ""sabe quem sou eu?""... ""Veja se adivinha quem está aqui "... "Não vá dizer que você não me conhece! " Só o faça se tiver realmente muita intimidade com ela. Se houver muito barulho em volta, o melhor é logo ir dizendo: "é fulano, bom dia!
Fonte: http://www.mundocegal.com.br/node/9/
2. Não se dirija a uma pessoa cega chamando-a de cego ou ceguinho; é falta elementar de educação, podendo mesmo constituir ofensa chamar-se alguém pela palavra designativa de sua deficiência física, moral ou intelectual.
3. Não fale com a pessoa cega como se ela fosse surda; o fato de não ver não significa que não ouça bem.
4. Não diga que tem pena da pessoa cega, nem demonstre exagerada solidariedade. Ela não necessita de piedade e sim de compreensão e oportunidade para a realização das atividades normais do cotidiano de todo ser humano.
5. Não modifique a linguagem para evitar a palavra ver e substituí-la por ouvir . Conversando sobre a cegueira com quem vê, use a palavra cego sem rodeios.
6. Não deixe de oferecer auxílio à pessoa cega que esteja querendo atravessar a rua ou tomar condução, ainda que seu oferecimento seja recusado ou mesmo mal recebido por algumas delas; esteja certo de que a maioria lhe agradecerá o gesto.
7. Não guie a pessoa cega empurrando-a ou puxando-a pelo braço; basta deixá-la segurar seu braço, que o movimento do seu corpo lhe dará a orientação de que ela precisa.
8. Não pegue a pessoa cega pelos braços rodando com ela para pô-la na posição de sentar-se, empurrando-a depois para a cadeira. Basta pôr-lhe a mão no espaldar ou no braço da cadeira, que isso lhe indicará sua posição.
9. Não deixe de falar ao entrar no recinto onde haja uma pessoa cega; isso anuncia a sua presença e a auxilia a identificá-lo. Não deixe de anunciar também sua saída do ambiente para que de repente a pessoa cega não fique falando sozinha.
10. Não desperdice seu tempo nem o da pessoa cega perguntando-lhe: ""sabe quem sou eu?""... ""Veja se adivinha quem está aqui "... "Não vá dizer que você não me conhece! " Só o faça se tiver realmente muita intimidade com ela. Se houver muito barulho em volta, o melhor é logo ir dizendo: "é fulano, bom dia!
Fonte: http://www.mundocegal.com.br/node/9/
Sistema Braille - Um pouco da história
Renata Costa (novaescola@atleitor.com.br)

Foto: Tatiana Cardeal
O código foi criado pelo francês Louis Braille (1809 - 1852), que perdeu a visão aos 3 anos e criou o sistema aos 16. Ele teve o olho perfurado por uma ferramenta na oficina do pai, que trabalhava com couro. Após o incidente, o menino teve uma infecção grave, resultando em cegueira nos dois olhos.
O Brasil conhece o sistema desde 1854, data da inauguração do Instituto Benjamin Constant, no Rio de Janeiro, chamado, à época, Imperial Instituto dos Meninos Cegos. Fundado por D. Pedro II, o instituto já tinha como missão a educação e profissionalização das pessoas com deficiência visual. "O Brasil foi o primeiro país da América Latina a adotar o sistema, trazido por José Álvares de Azevedo, jovem cego que teve contato com o Braille em Paris", conta a pedagoga Maria Cristina Nassif, especialista no ensino para deficiente visual da Fundação Dorina Nowill.
O código Braille não foi a primeira iniciativa que permitia a leitura por cegos. Havia métodos com inscrições em alto-relevo, normalmente feito por letras costuradas em papel, que eram muito grandes e pouco práticos. Quatro anos antes de criar seu método, Louis Braille teve contato com um capitão da artilharia francesa que havia desenvolvido um sistema de escrita noturna, para facilitar a comunicação secreta entre soldados, já utilizando pontos em relevo. Braille simplificou esse trabalho e o aprimorou, permitindo que o sistema fosse também utilizado para números e símbolos musicais.
O Braille hoje já está difundido pelo mundo todo e, segundo pesquisa "Retratos da Leitura no Brasil", de 2008, do Instituto Pró-Livro, 400 mil pessoas leem Braille no Brasil. Não é possível, segundo o Instituto Dorina Nowill, calcular em porcentagem o que esses leitores representam em relação à quantidade total de deficientes visuais no país. Isso porque o censo do ano 2000, realizado pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística), aponta que há 169 mil pessoas cegas e 2,5 milhões de pessoas com baixa visão. No entanto, este último grupo é muito heterogêneo - há aqueles que enxergam apenas 1% e, portanto, poderiam ler apenas em Braille, como pessoas que enxergam 30% e podem utilizar livros com letras maiores.
A falta de informação é ainda o principal problema que Maria Cristina percebe em relação ao Braille. "Muitos professores acham que é simples ensinar o Braille a um aluno cego. No entanto, a alfabetização com esse sistema tem suas especificidades, e o professor, para realizar essa tarefa com êxito, tem de buscar ajuda", explica a especialista.
Hoje institutos como o Benjamin Constant, o Dorina Nowill e muitos outros pelo país oferecem programas de capacitação em Braille e dispõem de vasto material sobre o assunto.
Fonte: http://revistaescola.abril.com.br/inclusao/educacao-especial/como-funciona-sistema-braille-496102.shtml
terça-feira, 29 de maio de 2012
Uma criança cega precisa escrever uma redação sobre as cores das flores.
O vídeo mostra o desafio do menino para conseguir cumprir a tarefa. A
tradução para o português foi feita para o blog "Assim como Você", de
Jairo Marques
http://www.youtube.com/watch?v=s6NNOeiQpPM
http://www.youtube.com/watch?v=s6NNOeiQpPM
2º dia - Curso Sistema Braille - 29-05-2012 Tarde
Alunos confeccionando cela Braille
Alunas super concentradas, muita dedicação.
Queridas alunas.
Celas Braille
Aluna dedicada e risonha.
Interação entre alunos.
Criatividade e alegria.
Professor Adilsson A. da Silva - um super cooperador
Concentração.
Professora Marcia Magnabosco.
segunda-feira, 28 de maio de 2012
1ª Aula do Curso Sistema Braille - Semana 28/05/2012 a 01/06/2012
Alunos
Alguns materiais usados na aula inaugural.
Alunas usando a reglete.
Professora Marcia Magnabosco e Professor Adilsson A. Silva - professores capacitadores do CAP Estadual de Uberaba MG
sexta-feira, 25 de maio de 2012
PROGRAMA DE FORMAÇÃO PROFISSIONAL PARA PESSOAS COM DEFICIÊNCIA
Ferrovia
Centro-Atlântica (FCA)
A
Ferrovia Centro-Atlântica (FCA) é uma empresa do grupo VALE e é movida pela
paixão de cerca de 3 mil empregados, transportando as riquezas do Brasil e o
trabalho de muitos brasileiros ao longo de seus mais de oito mil quilômetros de
malha. A bordo de 500 locomotivas e mais de 12 mil vagões, cruzam 316
municípios em sete estados brasileiros (Minas Gerais, Espírito Santo, Rio de
Janeiro, Sergipe, Goiás, Bahia, São Paulo) e no Distrito Federal. O complexo
sistema logístico utiliza tecnologia de ponta para garantir uma operação segura
e produtiva, monitorada via satélite (GPS).
A
partir desta terça-feira, dia 22 de maio, a Ferrovia Centro-Atlântica está
recebendo inscrições para seu Programa de Formação Profissional de Pessoas com
Deficiência (PCD), voltado para as áreas de Operação e Manutenção.
LOCALIDADES
O Programa de Formação Profissional da FCA oferece vagas para:
·
MG: Divinópolis – Operação (20
vagas)
·
MG: Uberaba – Manutenção Mecânica
(20 vagas)
O
candidato deve comprovar ter 18 anos até o fim da formação teórica do programa,
além de ensino médio concluído. As vagas oferecidas neste programa em Uberaba
têm como foco em
Manutenção Mecânica. Já as de Divinópolis têm como enfoque em Operação Ferroviária.
O
conteúdo do programa foi desenvolvido em parceria com o SENAI, privilegiando a
qualificação profissional do participante – contemplando, entre outros pontos,
cursos de aprendizagem em funções operacionais ou em temas comuns às
áreas de oficina da empresa, como manutenção mecânica e elétrica de vagões e
locomotivas.
A previsão é de que a admissão dos candidatos ocorra até o mês de Agosto/2012.
INCRIÇÕES ATÉ O DIA 22
DE JUNHO PELO SITE: http://www.vagas.com.br/v556148
DÚVIDAS ATRAVÉS DO
E-MAIL: fca.pcd@msarh.com.br
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